Há 20 anos, no domingo de Páscoa de 1990, a televisão mudou para sempre. Um mundo de mistério, fascínio e estranhamento passou a fazer parte da vida dos telespectadores norte-americanos, pelas mãos do diretor mais improvável. David Lynch, a mente genial e doentia por trás da vanguarda de Eraserhead e do excêntrico Veludo Azul, conseguiu, talvez por um milagre, convencer os executivos da emissora ABC a aprovarem o piloto da série “Twin Peaks” e, mais do que isso, engatar não uma, mas duas temporadas. Os efeitos desse experimento em rede nacional repercutem até hoje, tanto que, sem ele, programas como Arquivo X, Lost e True Blood provavelmente não existiriam.
🍆 MAX EMERSON, NENHUM MOTIVO
Há 12 horas
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